A escolha depende de 3 fatores: o tamanho/peso da embarcação, o tipo de fundo (areia, lama, pedra) e as condições de vento. Para barcos de 19 a 25 pés em fundos de areia ou lama (o mais comum no Brasil), uma âncora Bruce ou Rocna de 5kg a 7,5kg é a mais recomendada pela sua versatilidade e alto poder de fixação.

O Inox 304 é excelente e muito resistente à corrosão em geral. No entanto, o Inox 316 contém molibdênio em sua composição, o que lhe confere uma resistência muito superior à corrosão causada pela água salgada (maresia). Para produtos de uso constante no mar, como âncoras, correntes e parafusos de casco, o Inox 316 é sempre a escolha superior.

A regra geral é usar 1 polegada de diâmetro da defensa para cada 4 a 5 pés de comprimento do barco. Por exemplo, para uma lancha de 25 pés, o ideal são defensas do tipo F3 ou F4. É sempre melhor errar para mais, garantindo uma proteção robusta ao casco. A quantidade ideal é de três defensas por bordo (lado).

O guincho elétrico é um motor que recolhe a âncora e a corrente com o apertar de um botão. Para barcos acima de 23 pés, é um item essencial. Ele traz conforto (evita o esforço físico pesado), segurança (permite ancorar ou sair de uma ancoragem rapidamente em caso de mau tempo) e agilidade. O investimento se paga no primeiro dia de uso.

O destorcedor é uma peça crucial que fica entre a âncora e a corrente. Ele é giratório e impede que a corrente se torça (dê "vóltas") enquanto o barco gira com o vento ou a maré. Isso garante que a âncora trabalhe sempre na posição correta no fundo, evitando que ela "desgarre" ou solte.

O ideal é um sistema híbrido. A corrente é fundamental nos primeiros metros (pelo menos o comprimento do seu barco) pois seu peso ajuda a manter a âncora "deitada" no fundo, o que aumenta drasticamente sua eficiência. O restante pode ser de cabo náutico (Poliamida/Nylon), que é mais leve e dá elasticidade ao sistema, absorvendo os impactos das ondas.

Cunhos são as ferragens robustas, geralmente de aço inox, fixadas no convés. Eles são os pontos de fixação seguros para os cabos de amarração, seja quando você está atracado na marina (no pier) ou ancorado, usando a âncora. A qualidade do cunho e de sua instalação é vital para a segurança do barco.

O mastro de bandeira (ou porta-bandeira) deve ser de aço inox 304 ou 316 para resistir à corrosão. O tamanho deve ser proporcional à sua embarcação, geralmente instalado na popa (traseira). Verifique se o sistema de fixação da bandeira usa presilhas ou um sistema de "orelhas" que impede que a bandeira se enrole ou escape com o vento.

São acessórios essenciais para a vida a bordo. Eles permitem fixar itens como churrasqueiras, tábuas de corte ou suportes de guarda-sol na parte externa do barco (no guarda-mancebo, que é o corrimão). Isso otimiza o espaço no convés, mantém o barco limpo e torna o lazer muito mais prático e seguro.

A regra de segurança é que a escada deve ter, no mínimo, 2 degraus submersos (abaixo da linha d'água) para que uma pessoa consiga subir do mar para o barco sem esforço extremo. Escadas com 3 ou 4 degraus são geralmente as mais confortáveis e seguras para a maioria das lanchas de lazer.

1. Adoçamento: Sempre "adoce" o motor com água doce corrente após cada uso em água salgada.
2. Verificação do Óleo: Verifique o nível do óleo da rabeta regularmente.
3. Troca do Rotor: Substitua o rotor da bomba de água anualmente; ele é vital para a refrigeração.
4. Filtro de Combustível: Troque o filtro de combustível e o separador de água regularmente.
5. Anodos de Sacrifício: Inspecione e troque os anodos (zinco ou alumínio) quando estiverem com 50% de desgaste.

Anodos (geralmente de zinco ou alumínio) são peças de metal "macio" fixadas no motor, rabeta e casco. Elas servem para "se sacrificar" no seu lugar. A corrosão galvânica (uma reação elétrica na água salgada) ataca preferencialmente o metal menos nobre. É melhor que ela "coma" o anodo, que custa pouco, do que a sua rabeta, que custa muito. Você deve trocá-los sempre que apresentarem 50% de desgaste.

A diferença está nos aditivos. O óleo Premium (como o Quicksilver 80W-90) é ideal para motores de popa de baixa a média potência (até 75HP). O óleo High Performance (azul/verde) contém aditivos de extrema pressão (EP) e é o único recomendado para motores de alta potência (acima de 75HP) e todas as rabetas (MerCruiser, Alpha, Bravo), pois elas operam sob cargas e temperaturas muito mais elevadas.

Depende. O Alumínio é mais barato e, se você bater em uma pedra, ele quebra, protegendo o eixo e a rabeta de um dano maior. É ótimo para uso geral. O Aço Inox é muito mais durável e não "flexiona" em alta velocidade. Isso resulta em melhor performance, aceleração e, muitas vezes, maior velocidade final (de 1 a 3 mph). É a escolha para quem busca o máximo desempenho.

É uma ferramenta que economiza muito tempo e esforço. Ela usa a gravidade para transferir combustível de um galão para o tanque do barco rapidamente. Ao chacoalhar a válvula de inox dentro do galão, ela cria um fluxo contínuo (sifão) que esvazia o galão em segundos, sem derramar, sem precisar de bomba manual e sem o risco de ingerir combustível.

Use sempre um detergente náutico biodegradável. Evite produtos domésticos (cloro, sabão em pó), que removem a cera e danificam o gelcoat. Após a limpeza, aplique uma Cera Náutica de qualidade com proteção UV. Ela cria uma barreira contra o sol e a maresia, preserva o brilho e facilita as próximas lavagens.

Para capas de defensas, capotas e estofados, a limpeza regular com água doce e sabão neutro é a melhor prevenção. Nunca guarde uma capota molhada, para evitar mofo. Pelo menos uma vez ao ano, aplique um impermeabilizante náutico em spray. Isso restaura a capacidade do tecido de repelir a água e o protege dos raios UV.

O "skeg" (a quilha inferior da rabeta) é a primeira parte a bater em pedras, areia ou troncos submersos. O Protetor de Rabeta é uma peça de aço inox, como uma "armadura", que se instala sobre o skeg. Ele é projetado para receber esses impactos, protegendo sua rabeta de quebras ou amassados caros de reparar, além de melhorar a hidrodinâmica se o seu skeg original já estiver danificado.

Combustível contaminado com água é o inimigo número 1 dos motores náuticos, causando falhas, perda de potência e corrosão caríssima nos injetores. O filtro separador (como os da Racor) é uma linha de defesa essencial. Ele decanta a água do combustível antes que ela chegue ao motor, garantindo um fluxo limpo e a saúde do seu equipamento.

"Adoçar" é o ato de circular água doce pelo sistema de refrigeração do motor após o uso em água salgada. Isso é VITAL. A água salgada parada dentro dos canais do motor cristaliza e causa corrosão e entupimento, levando ao superaquecimento e falha do motor. Usar um "orelhão" (fones de adoçamento) por 5 a 10 minutos após cada uso é a manutenção preventiva mais importante que você pode fazer.

Os itens variam conforme a área de navegação (Interior, Costeira ou Oceânica). Para a Navegação Interior (rios, lagos), o básico exigido pela NORMAM-03 é:

1. Coletes salva-vidas (Classe V para interior) para todos a bordo.
2. Uma âncora com cabo de amarração.
3. Um extintor de incêndio (verificar validade).
4. Uma bóia circular com cabo (para barcos maiores que 5 metros).
5. Apito, lanterna e luzes de navegação (para uso noturno).

A bomba de porão é o item de segurança silencioso mais crucial do seu barco. Ela é a única coisa que remove ativamente a água que entra na embarcação, seja por chuva, ondas ou, no pior cenário, uma pequena via de água (vazamento). Ter uma bomba de porão de qualidade e um "automático" (que a liga sozinha quando detecta água) funcionando perfeitamente é o que pode salvar seu barco de afundar.

As luzes de navegação são a "linguagem" dos barcos à noite (RIPEAM). Elas indicam o tamanho, o status e a direção do barco. As luzes básicas são:

1. Vermelha (Bombordo): Fica do lado esquerdo (BE) da embarcação.
2. Verde (Boreste): Fica do lado direito (BB).
3. Branca (Alcançado): Fica na popa (traseira) e é visível apenas por quem vem de trás.
4. Branca (Mastro): Fica na frente e mais alta, visível pela frente e pelos lados.

Ao ver uma luz vermelha e uma verde à sua frente, você sabe que um barco está vindo em sua direção.

O Rádio VHF é o seu principal item de comunicação e segurança no mar. Diferente do celular, que perde o sinal a poucos quilômetros da costa, o VHF permite: 1. Comunicação de Emergência (Canal 16) para a Marinha ou outros barcos. 2. Comunicação Barco-a-Barco para combinar rotas. 3. Contato com Marinas para solicitar vagas ou serviços. 4. Ouvir Previsão do Tempo. Em muitas áreas, ele é um item de segurança obrigatório.

Um GPS comum (como o de mão) mostra sua latitude e longitude. Um GPS Plotter (ou Chartplotter) faz isso, mas plota (desenha) a sua posição e sua rota diretamente em cima de uma Carta Náutica (mapa) digital. Ele permite que você veja exatamente onde está em relação a profundidades, canais, pedras e outros pontos de referência, tornando a navegação muito mais fácil e segura.

A bateria de Partida (como a de um carro) é feita para dar uma grande descarga de energia em um curto período (para ligar o motor). A bateria de Serviço (ou ciclo profundo) é feita para liberar energia de forma lenta e constante por longos períodos (para alimentar a geladeira, som, luzes, bombas). Usar uma chave geral com seletor de baterias é essencial para garantir que o seu som não "roube" a carga necessária para ligar o motor e voltar para casa.

O AIS é um sistema de transponder que transmite a posição, velocidade e nome do seu barco para outros barcos (e vice-versa). Em um GPS Plotter com AIS, você consegue "ver" todos os navios e barcos maiores ao seu redor no mapa, mesmo na neblina ou à noite, e eles também conseguem ver você. É um dos avanços mais significativos em segurança náutica para evitar colisões.

A classe do colete depende da área de navegação. Classe V: Para navegação interior (rios, lagos, represas). Classe III: Para navegação costeira (águas abrigadas, mas próximas ao mar). Classe II: Para navegação em mar aberto (águas costeiras). Classe I: Para navegação oceânica (alto-mar). Para embarcações de lazer, o Classe V é o mais comum e exigido para águas abrigadas.

A chave geral é o "disjuntor" principal do seu barco. Ela permite que você corte totalmente a energia da bateria quando o barco está parado, evitando que algum equipamento esquecido (como uma luz ou rádio) descarregue a bateria. Modelos mais avançados (com seletor 1-2-BOTH) permitem que você escolha qual bateria usar (uma para a partida do motor, outra para o "serviço" da lancha) e até combiná-las em uma emergência.

O "cubo" é a peça central do volante que se encaixa na caixa de direção. Um volante com cubo fixo é como o de um carro. Um volante com cubo móvel (ou escamoteável) permite que você ajuste o ângulo (altura) do volante, facilitando encontrar a posição de pilotagem ideal, seja sentado ou em pé.

A Churrasqueira a Carvão (como os modelos da Overboat) é a preferida dos brasileiros pelo sabor defumado e autêntico. A Churrasqueira a Gás é mais prática, acende rápido e não gera cinzas, mas muitos sentem falta do sabor tradicional. Para quem valoriza o ritual e o sabor do churrasco, o carvão é insubstituível. Para quem busca praticidade máxima, o gás pode ser uma opção.

Churrasco no barco é ótimo, mas exige cuidado:

1. Posição: Sempre instale a churrasqueira na popa (parte de trás), na área aberta, para que o vento leve a fumaça e faíscas para fora do barco.
2. Distância: Mantenha-a longe de capotas de lona, estofados ou tanques de combustível.
3. Fogo: Use apenas carvão de boa qualidade (nunca use álcool líquido ou gasolina para acender).
4. Segurança: Tenha sempre um extintor de incêndio próximo e nunca deixe a churrasqueira acesa sem supervisão.

O Suporte de Popa (com fixação em base plana ou tubo) é o mais comum, pois posiciona a churrasqueira na plataforma traseira, uma área excelente para o churrasqueiro. O Suporte de Costado é uma solução inteligente para barcos que têm a lateral (costado) inclinada, pois ele possui um sistema de articulação que permite nivelar a churrasqueira perfeitamente na horizontal, garantindo que o churrasco asse por igual.

A limpeza é simples. Após o uso e com ela totalmente fria, remova o recipiente de carvão para descartar as cinzas. Lave a grelha com uma escova de aço e sabão neutro. Para o corpo da churrasqueira, um pano úmido com sabão neutro remove a gordura. Para manchas de maresia ou ferrugem superficial, use um polidor de metais (como Kaol ou Brasso) com um pano de microfibra para devolver o brilho espelhado.

É um acessório extremamente prático. Trata-se de uma tábua (geralmente de Teca ou polietileno) com um suporte de inox que se encaixa no guarda-mancebo da popa. Ela serve como uma "pia" ou bancada externa, ideal para cortar iscas durante a pescaria ou para preparar o churrasco, mantendo a sujeira e o cheiro fora do barco.

Ambos são excelentes. A Madeira Teca é a escolha clássica; é naturalmente resistente à água e ao sol e confere um visual luxuoso e tradicional ao barco. A Fibra de Vidro é mais moderna, leve, muito fácil de limpar e geralmente mais barata. A escolha depende do estilo da sua embarcação e da sua preferência pessoal.

É a solução mais inteligente para otimizar espaço. O sistema consiste em uma base fixada no piso do barco e um pedestal (o "pé" da mesa) que se encaixa nela. Quando você quer usar a mesa, você a encaixa na base. Quando precisa de espaço livre no convés para pescar ou circular, você simplesmente puxa o pedestal e guarda a mesa. É essencial para barcos de pequeno e médio porte.

Eles são um detalhe fundamental em mesas náuticas. Em um barco que está sempre em movimento ou balançando, copos e latas soltos sobre a mesa irão cair. Os porta-copos embutidos (rebaixados) garantem que as bebidas fiquem seguras, evitando derramamentos, sujeira e vidros quebrados no convés.

A bomba de água doce (ou bomba pressurizada) é o coração do sistema hidráulico de conforto. Ela funciona como a "caixa d'água" da sua casa: assim que você abre uma torneira ou o chuveirinho de popa, o sistema perde pressão. A bomba detecta essa queda de pressão e liga automaticamente, puxando a água do seu tanque de água doce e enviando-a com pressão para a torneira. Ao fechar a torneira, a pressão sobe e a bomba desliga sozinha.

O vaso manual é mais simples, barato e robusto, com menos peças que podem falhar, mas exige bombeamento manual. O vaso elétrico oferece o conforto de casa com o apertar de um botão, usando um motor (macerador) para triturar e bombear os dejetos para o tanque. É ideal para quem busca conforto e praticidade a bordo.

Ancorar com segurança é uma arte:

1. Escolha o Local: Procure um local protegido do vento e com fundo de areia ou lama. Evite pedras.
2. Proa ao Vento: Sempre aproxime-se do ponto de ancoragem com a proa (frente) do barco virada para o vento.
3. Solte a Âncora: Ao parar o barco, solte a âncora até ela tocar o fundo.
4. Filame (Cabo/Corrente): Solte pelo menos 3 a 5 vezes a profundidade do local (ex: local de 5m de profundidade, solte 25m de cabo).
5. Unhar: Dê uma leve ré com o barco para "travar" a âncora no fundo.
6. Verifique: Use um ponto de referência em terra para garantir que o barco não está "arrastando".

Atracar é o ato de "estacionar" o barco na vaga (no pier ou trapiche). É o momento que mais gera tensão em novos navegadores. A regra de ouro é: **sempre atraque com a proa (frente) contra o vento ou a correnteza**, o que vier mais forte. Isso lhe dá muito mais controle sobre o barco em baixa velocidade. Use defensas para proteger o casco e tenha os cabos de amarração prontos.

Você não precisa saber 50 nós. Com 3 ou 4, você resolve 99% das situações a bordo:

1. Lais de Guia: O nó mais importante. Cria uma alça fixa na ponta do cabo (que não aperta nem corre). Usado para prender o cabo em um cunho, em um pilar ou para salvar alguém.
2. Volta do Fiel: O nó "temporário". Ótimo para prender defensas no guarda-mancebo, pois é rápido de fazer e de ajustar a altura.
3. Nó Oito (ou Volta do Oito): Um nó simples feito na ponta do cabo para ele não "escapar" por um buraco ou pela mão.

A carta náutica é o mapa do mar. Os números na carta indicam a profundidade (em metros ou pés, verifique a legenda). Áreas em azul mais claro são mais rasas. Áreas em branco são mais fundas. Símbolos como pequenas cruzes (+) ou estrelas (*) indicam pedras ou obstruções submersas. A navegação segura é feita "costurando" os números que você sabe que seu barco pode passar com segurança.

O "trim" é o ajuste do ângulo do motor de popa (ou rabeta).
Trim para baixo (negativo): "Empina" a popa e abaixa a proa. Use isso para arrancar (planar) mais rápido.
Trim para cima (positivo): "Empina" a proa, tirando mais casco da água. Use isso quando já estiver em alta velocidade. Isso reduz o arrasto, aumenta a velocidade e economiza combustível.
Achar o "trim" ideal é o segredo para a navegação mais eficiente.

Assim como no trânsito, no mar existem regras de preferência. As duas mais importantes são: 1. Barcos se aproximando de frente (rumos opostos): Ambos devem desviar levemente para Boreste (direita). Cada um passa pelo lado de Bombordo (esquerdo) do outro. 2. Rumo cruzado: Se você vê um barco vindo pela sua direita (Boreste), **ele tem a preferência**. Você deve reduzir a velocidade ou alterar seu rumo para passar por trás dele.

O "cubo" é a peça central do volante que se encaixa na caixa de direção. Um volante com cubo fixo é como o de um carro. Um volante com cubo móvel (ou escamoteável) permite que você ajuste o ângulo (altura) do volante, facilitando encontrar a posição de pilotagem ideal, seja sentado ou em pé.

A bússola é seu instrumento de segurança mais confiável (não precisa de bateria). Ela sempre aponta para o Norte magnético. Para usar, você precisa saber o "rumo" (em graus) do seu destino (ex: 270° para Oeste). Você então gira o barco até que a marca de 270° na rosa-dos-ventos da bússola se alinhe com a "linha de fé" (a marcação fixa que representa a frente do seu barco). Mantenha esse alinhamento e você chegará ao seu destino.

O manete (ou comando) é o "acelerador" e "câmbio" do barco. Um manete de topo é aquele que é instalado em cima de uma bancada ou console horizontal (comum em lanchas de pesca ou veleiros). Um manete de parede é aquele instalado na lateral do console (o mais comum em lanchas de lazer). A escolha é puramente uma questão de design e espaço no seu painel de pilotagem.

GPH significa "Galões Por Hora". É a medida de **vazão** da bomba, ou seja, quantos galões de água ela consegue mover em uma hora. Uma bomba de 500 GPH é suficiente como bomba secundária ou para barcos pequenos. Para barcos maiores, é essencial ter pelo menos uma bomba principal de 1100 GPH ou mais, para o caso de uma entrada de água mais séria.